Cada vez mais me convenço de que a resposta à pergunta "Quem sou eu?" está na base das respostas a toda e qualquer outra pergunta existencial. E se calhar é aquela que é mais ignorada. Porque saber quem realmente somos custa.
Se sabemos quem somos, sabemos o que é suposto fazermos com a nossa vida. Sabemos por que e para que existimos. E deixamos de seguir as pressões da sociedade à nossa volta sobre o que devemos ou não fazer.
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